Cansado de soluções paliativas? Otimizar o sistema de saúde no seu município é um desafio possível de ser vencido. Grandes distâncias, grandes concentrações urbanas, grande carência de uma política de saúde proativa que vença o desafio de criar e manter um sistema de saúde eficaz são os maiores problemas de um país de dimensões continentais – mas em cada município é possível reduzir esses entraves.
Eficiência se consegue com informação, transparência, cruzamento de dados e mapeamento estratégico das necessidades, do público-alvo e dos principais males que afligem a população. Dessa forma é possível produzir ações que sejam voltadas para pontos específicos, sem desperdício de dinheiro, nem de profissionais, nem de tempo, mas com resultados efetivos a curto e médio prazos.
Mapeamento permite melhor avaliação das ações no sistema de saúde
Reconhecer o território é a base para a caracterização dos problemas de saúde e da população atingida, o que faz do mapeamento a principal ferramenta para a territorialização de doenças e a avaliação do impacto de ações e serviços sobre o público-alvo.
A integração dos diversos níveis de informação e a disponibilização para consulta online de dados como indicadores, legislação e decretos, programas de saúde e doenças favorece a melhoria do atendimento, contribuindo para a erradicação de doenças como a dengue, um dos maiores fantasmas que rondam o Brasil, principalmente nos municípios mais populosos.
A otimização do sistema de saúde se dá com a integração de várias ações:
- Mapeamento para a territorialização da doença.
- Caracterização da população atingida e dos principais fatores que a tornam vulnerável.
- Acesso a informações em tempo real sobre mudanças genéticas de vetores.
- Teste rápido de diagnóstico.
- Coletores contínuos de dados.
- Avaliação constante do impacto das ações de saúde.
- Reavaliação das ações de acordo com os resultados.
- Compartilhamento online de aspectos legais, políticas públicas e programas já adotados.
- Total acesso da população aos serviços de saúde em tempo hábil.
- Agentes comunitários de saúde nas principais áreas de risco.
- Ações de atenção básica vinculadas a postos ou pequenos centros de saúde desafogando hospitais.
- Estratégias definidas através do perfil epidemiológico da população, além de seus aspectos sociais, culturais e econômicos.
- Ações articuladas com organizações não-governamentais e desenvolvedores de tecnologia voltada para a saúde.
Vigilância e tecnologia otimizam o sistema de saúde
Se o preço da liberdade é a eterna vigilância, como disse Thomas Jefferson, é ela também o preço da saúde pública bem administrada, voltada para a população e não para os interesses de grupos políticos. É preciso vigiar, mapear e identificar vetores, deficiências, traçar estratégias e parcerias, sempre fundamentais para alavancar ideias. No âmbito municipal é a parte que integra o todo e faz dele uma entidade eficiente na otimização do sistema de saúde.
Ter o controle de uma doença nas mãos dos gestores municipais é dar um grande passo em direção à erradicação total do mal que assombra estratégias e derruba resultados a cada ano, quando as ações se tornam obsoletas por falta de acompanhamento efetivo e em tempo real. Por isso que ferramentas tecnológicas como o Dengue Map são essenciais para melhorar a gestão do município. É se colocar na vanguarda da administração pública e abrir um leque de futuras opções em gestão de qualidade, usando a tecnologia tanto como aliada para soluções in time quanto arma contra novas ameaças. É a verdadeira luta pela saúde pública, eliminando entraves e otimizando todo o sistema a favor da população.